O comportamento do Político

O comportamento do #político é reflexo do comportamento da sociedade mas o verdadeiro político está com seu caráter enrijecido e não se move por interesses particulares e não vende sua cidade nem vende o seu povo para favorecer outros #políticos

Acumular riquezas através do uso da máquina e dos recursos públicos, formalizando atos para que seja ou pareça que foi de forma lícita, por exemplo, aumentando preços em licitações de obras e compras de materiais, ou de forma ilícita ou anti-eficiente, como a contratação de funcionários fantasmas e a nomeação de pessoas sem capacidade para cargos estratégicos de governo, compromete o princípio constitucional da eficiência e, resultará em prejuízos visíveis sendo um mal para toda a comunidade.

É essencial tomar uma posição firme e fazer escolhas conscientes, mas, acima de tudo, neste momento crucial da nossa história como nação, é necessário fortalecer bases e grupos sólidos que planejem a política pública de forma a cumprir com a função estatal no tangente ao funcionamento da administração eficiente e eficaz.

A centralização do poder político é visto como prejudicial aos interesses da comunidade e por muito tempo discutiu-se a consolidação das políticas nacionais, estaduais e municipais, bem como do judiciário e legislativo, mas é preciso considerar os riscos envolvidos em uma possível consolidação.

Consolidar, em termos políticos, significa estabilizar. Pode haver resistência de diferentes grupos de interesse que temem perder poder ou privilégios, e pior, pode levar à centralização excessiva de poder, o que pode ser prejudicial à democracia e à participação popular.

Para consolidar políticas, é necessário haver uma linha divisória entre os representantes do povo e as instituições, públicas ou privadas, para garantir que não haverá favorecimento de uns em detrimento de outros. É preciso garantir a supremacia do interesse público através do Direito como instrumento da Justiça, garanta Igualdade.

Mas antes, é preciso garantir que o Direito não será usado contra o povo. Sabemos que uma lei só pode ser modificada por outra lei. Assim, é necessário que o povo seja capacitado para exercer seu direito. A fronteira, a barreira ou linha divisória que determinará as ações de um político deve ser guiada pela força de agir a favor de todos. A partir desse pensamento, ao falar em consolidação, lembramos imediatamente da cooperação. O conceito de cooperação, em sua definição mais ampla, envolve honestidade e justiça, rotina e respeito, valores e motivações diversas, e, finalmente, a competição.

A política é um ramo de competidores, mas um político verdadeiro é aquele que não tem medo de ser fiscalizado pelo povo durante suas competições, e o verdadeiro político é aquele que age pelo interesse público. É aquele que não deixa de atender um eleitor, mesmo em momentos de extrema escassez de disposição. É aquele que respeita e leva em consideração a necessidade das pessoas que acreditaram nele ou até mesmo mudaram de opinião em relação a ele. É aquele que não se move por vinganças ou vaidades. Para que isso seja verdade, é necessário suprimir a totalidade de alguns membros da sociedade, e não apenas aos que historicamente trouxeram à tona apolítica do pão e circo, mas também aos políticos que, em sua atividade parlamentar, criam barreiras ao povo e aos interesses coletivos prezando pelo interesse de conglomerados particulares.

O Estado é supremo em relação ao interesse individual. Isso é fundamentado pelo poder constituinte, quando temos a certeza de que o verdadeiro detentor do poder é o povo. O que é de interesse coletivo, ou melhor dizendo, interesse público, é um hospital bem equipado, por exemplo, com profissionais bem-humorados que respeitam o cidadão como cliente. É uma estrutura de acesso à educação básica, onde as crianças recebem educação e cuidados com máxima atenção, sem que os pais precisem optar por escolas particulares ou se preocupar com horários e segurança dos próprios filhos em relação à qualdiade do serviço oferecido.

Renovar toda a casa legislativa, trocar todos os parlamentares antigos e inertes, com mais de um mandato, por outros que poderão criar realizações em suas cidades, é muito importante.

Quem, em quatro anos, criou várias cooperativas, ajudou entidades de classe, OSCIP, escolas e pode comprovar, merece um pouco de confiança?

Sim, mas, se não tem como comprovar, você já sabe, foi um voto perdido na urna, é hora de repensar o seu voto!